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    Entre os dias 1-4 de abril a Cátedra UNESCO em Educação Aberta e Tecnologias para o Bem Comum comemorará 30 anos! Será uma semana com diversas atividades incluindo palestras, mesas, e oficinas (somente presencial) com participantes nacionais e internacionais. O evento será na sala Papirus (FE-01), sendo as oficinas em outras salas na FE (confira abaixo). Faça sua inscrição!   Dia 1 de abril de 2025 (terça-feira)Sala Papirus – FE01 09h00-10h00 - Mesa de abertura Liliane Campos Machado - Diretora da Faculdade de Educação, UnB Rebeca Gomes Otero – Chefe do Setor de Educação UNESCO Brasil Zeynep Varoglu - Especialista Sênior, Setor de Comunicação e Informação, UNESCO (vídeo) Colin de la Higuera - Líder da Rede UNITWIN-Educação Aberta (vídeo) 10h00-10h30 - Palestra: 30 anos de Cátedra UNESCO Tel Amiel – Faculdade de Educação, UnB10h30-11h00 - Café11h00-11h20 - Palestra: Comunicação e Informação: Demandas contemporâneasAdauto Soares - Chefe do Setor de Comunicação & Informação, UNESCO Brasil11h20-12h00 - Palestra: Regulando a tecnologia para a equidade educacional: superando a as violações de direitos e construindo uma educação digital críticaAndressa Pellanda - Coordenadora Geral da Campanha pelo Direito à Educação 12h00-12h30 - Lançamento: LEGIA - Fórum Permanente Letramento, Ética e Governança em Inteligência ArtificialAção realizada em parceria entre o International Research Centre on Artificial Intelligence (IRCAI), o IFB e a UnB Veruska Ribeiro Machado – Reitora, Instituto Federal de Brasília Antonio Justiniano Morais Neto – Instituto Federal de Brasília Tel Amiel – Faculdade de Educação, UnB 12h30-14h30 - Almoço 15h00-17h00 - Oficina: Jogo da Política da Educação Aberta (saiba mais) FE/UnB (sala a definir)Priscila Gonsales - UnicampMaria Rehder - UNESCO Brasil Dia 2 de abril (quarta-feira)Sala Papirus - FE01 09h30-10h30 - Mesa: Futuros sociodigitais e IA para o bem comum Sobre a transdisciplinaridade e o futuros participativos como pontos cruciais na pesquisa de futuros sociodigitais (em espanhol, sem tradução)Marisela Gutierrez Lopez, CenSoF, U. of Bristol AI Commons: alternativas às Big TechJoana Varon, Coding Rights Mediação: Priscila Gonsales, Unicamp   10h30 - 11h00 - Café 11h00-12h00 - Mesa: Educação digital na contemporaneidadeFuturos sociodigitais para as práticas educacionais contemporâneas (em espanhol, sem tradução)Carolina Valladares-Celis - CenSoF, Universitty of BristolMapeamento da influência de Edtechs no BrasilMarina Avelar - Universidade Federal de Minas GeraisMediação: Paula dos Santos Cardoso, Mestrado Profissional/Faculdade de Educação, UnB   12h00-14h00 - Almoço 14h30-16h00 - Palestra: Descolonizando a educação para futuros sustentáveis (espanhol sem tradução)Artemio Cortez Ochoa (University of Bath) Debatedor: Rodrigo Matos de Souza - Faculdade de Educação, UnB Debatedora: Rita Silvana dos Santos - Faculdade de Educação, UnB   14h00-17h00 - Oficina: Criando artes para mídias digitais com software livreLaboratório de computadores da pós graduação - FE-01 Isabela Campos Menezes - Cátedra UNESCO & FAAC, Universidade Estadual Paulista 19h00-20h30 - Lançamento do livro Poética da Natureza: Inspirações curriculares (saiba mais)Quanto Café CLN 103, Bloco A (site) Rita Silvana dos Santos - Faculdade de Educação, UnB   Dia 3 de abril (quinta-feira) Sala Papirus - FE01   09h00-10h30 - Mesa: Governança de IA na educaçãoLançamento do relatório da Cátedra UNESCO e Unirede “IA e Ensino Público Superior no Brasil: Recomendações para políticas institucionais de governança” Priscila Gonsales - Universidade Estadual de CampinasJuliano Cappi - CGI.brDjaine Damiati - Cátedra UNESCO e Faculdade de Comunicação, UnB Mediador: Tel Amiel - Cátedra UNESCO e Faculdade de Educação, UnB 10h30-11h00 - Café 11h00-12h00 - Roda de conversa: Letramento em IA na Educação Raimundo Claudio da Silva Vasconcelos - IFB Thiago Batista Amorim - IFB Maycon Douglas Medeiros Cavalcante - IFB 14h00-17h00 - Oficina: Especulações para a educação: imaginários globais e locais do futuro sociodigital da educaçãoLaboratório de computadores da pós graduação - FE-01 Carolina Valladares-Celis - University of Bristol Marisela Lopez - University of Bristol Dia 4 de abril (sexta-feira) 09h00-12h00 - Oficina: Introdução ao Scribus: diagramando com software livreLaboratório de computadores da pós graduação - FE-01Isabela Campos Menezes - Cátedra UNESCO & FAAC, Universidade Estadual Paulista 09h00-12h00 - Oficina: Cartografia das Controvérsias: mapeando debates e disputas sobre tecnologias na sociedade contemporâneaSala de Reuniões - FE-03Djaine Damiati - Cátedra UNESCO e Faculdade de Comunicação, UnB   Apoio:

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    Programação completa aqui. Faça sua inscrição! Dia 4 de abril (sexta-feira) 09h00-12h00 - Oficina: Introdução ao Scribus: diagramando com software livreLaboratório de computadores da pós graduação - FE-01Isabela Menezes atua como designer gráfica na Cátedra UNESCO em Educação Aberta e Tecnologias para o Bem Comum e no Bonina Estúdio. É formada em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura, Artes, Comunicação e Design da UNESP Bauru, e é mestranda na mesma Faculdade no programa de Mídias e Tecnologias no qual pesquisa a relação dos Fab Labs e da Educação Aberta.https://boninaestudio.com.br/ 09h00-12h00 - Oficina: Cartografia das Controvérsias: mapeando debates e disputas sobre tecnologias na sociedade contemporâneaSala de Reuniões - FE-03Djaine Damiati é Pesquisadora Associada da Cátedra UNESCO em Educação Aberta e Tecnologias para o Bem Comum, Professora Substituta na Faculdade de Comunicação da UnB. Doutora em Ciências Sociais pela FCLAr - UNESP, com pós-doutorado em Educação pela FE- UnB.

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    Programação completa aqui. Faça sua inscrição! Dia 3 de abril (quinta-feira) Sala Papirus - FE01   09h00-10h30 - Mesa: Governança de IA na educaçãoLançamento do relatório da Cátedra UNESCO e Unirede “IA e Ensino Público Superior no Brasil: Recomendações para políticas institucionais de governança” Priscila Gonsales é doutoranda em Linguagens e Tecnologias na UNICAMP, mestre em Inteligência Artificial e Impactos na Educação pela PUC-SP, máster em Educação, Família e Tecnologias Digitais na Universidade Pontifícia de Salamanca. Colaboradora da Cátedra UNESCO em Educação Aberta e Tecnologias para o Bem Comum e colaboradora do Centro de Pesquisas em Futuros Sociodigitais da Universidade de Bristol (Reino Unido). Consultora UNESCO no Brasil, atua em pesquisa, docência e no desenvolvimento de projetos na área de educação aberta, design thinking e direitos digitais desde 2001.Juliano Cappi é mestre e doutor em comunicação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e atua como gerente da Equipe de Assessoria ao Comitê Gestor da Internet no Brasil, o CGI.br. Coordenou a criação do Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e Comunicação o CETIC.br, do Centro Regional UNESCO de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação e a Escola de Governança da Internet no Brasil do CGI.br. Djaine Damiati - Pesquisadora Associada da Cátedra UNESCO em Educação Aberta e Tecnologias para o Bem Comum, Professora Substituta na Faculdade de Comunicação da UnB. Doutora em Ciências Sociais pela FCLAr - UNESP, com pós-doutorado em Educação pela FE- UnB.Mediador: Tel Amiel - Cátedra UNESCO e Faculdade de Educação, UnB   10h30-11h00 - Café   11h00-12h00 - Roda de conversa: Letramento em IA na Educação Raimundo C. S. Vasconcelos possui mestrado em Ciência da Computação pela Universidade Estadual de Campinas e doutorado em Ciência da Computação pela Universidade Estadual de Campinas. Atualmente é Professor do Instituto Federal de Brasília em Regime de Dedicação Exclusiva. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Metodologia e Técnicas da Computação. Atuando principalmente nos seguintes temas: ensino de computação, biometria, processamento de imagens e qualidade de imagens.Thiago B. Amorim possui Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica pelo Instituto Federal de Brasília (2023). Atualmente é docente do Instituto Federal de Brasília na área de informática. Tem experiência na área de educação, com ênfase em informática, ensino de computação na educação básica, robótica educacional e letramento digital.Maycon Douglas Medeiros Cavalcante cursa Licenciatura em Computação - ABI em Ciência da Computação no Instituto Federal de Brasília (IFB), Campus Taguatinga. Concluiu o curso Técnico em Informática para Internet no Instituto Federal Goiano (IF GOIANO), Campus Ceres. Tem conhecimentos de HTML, CSS, Python, PHP, SQL, C, Java e JavaScript, além da língua inglesa. Realizou trabalhos em monitorias, oficinas, grupos de estudo e estágios supervisionados em escolas.   14h00-17h00 - Oficina: Especulações para a educação: imaginários globais e locais do futuro sociodigital da educaçãoLaboratório de computadores da pós graduação - FE-01 Carolina Valladares Celis é Investigadora Associada no Centro de Futuros Sócio-Digitais da Universidade de Bristol. A sua investigação explora de forma crítica a integração das tecnologias digitais na educação e o modo como os processos e as narrativas que acompanham esta integração podem ter impacto na forma como moldamos o futuro da educação. O seu trabalho preocupa-se em tornar visíveis as formas de dominação e as desigualdades estruturais que afetam os processos educativos. Ao mesmo tempo, através da sua investigação, procura criar uma plataforma para aumentar a visibilidade das narrativas educativas que promovem futuros restauradores, mais justos e plurais.Marisela Gutierrez Lopez é uma investigadora interdisciplinar que trabalha na intersecção das ciências sociais, dos estudos do futuro e da engenharia. Tem experiência de trabalho numa série de colaborações com a indústria e com a comunidade. Os seus interesses de investigação incluem a exploração de abordagens metodologicamente inovadoras para reunir diferentes formas de conhecimento e experiências.

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    Programação completa aqui. Faça sua inscrição!   Dia 2 de abril (quarta-feira)Sala Papirus - FE01 09h30-10h30 - Mesa: Futuros sociodigitais e IA para o bem comum A transdisciplinaridade e o futuros participativos como pontos cruciais na pesquisa de futuros sociodigitais (em espanhol, sem tradução)Marisela Gutierrez Lopez é uma investigadora interdisciplinar que trabalha na intersecção das ciências sociais, dos estudos do futuro e da engenharia. Tem experiência de trabalho numa série de colaborações com a indústria e com a comunidade. Os seus interesses de investigação incluem a exploração de abordagens metodologicamente inovadoras para reunir diferentes formas de conhecimento e experiências.https://research-information.bris.ac.uk/en/persons/marisela-gutierrez-lopez AI Commons: alternativas às Big TechJoana Varon é diretora executiva da Coding Rights, organização feminista que se dedica a promover a compreensão sobre o funcionamento das tecnologias digitais, expondo e tentando reparar as assimetrias de poder embutidas no seu desenvolvimento, uso ou regulação, especialmente aquelas que reforçam desigualdades de gênero. Fellow de Direitos Humanos e Tecnologia do Carr Center for Human Rights Policy da Harvard Kennedy School. Afiliada ao Berkman Klein Center for Internet and Society at Harvard University, onde estuda métodos de ficção especulativa para trazer valores transfeministas ao desenvolvimento de Inteligência Artificial. Ex-Mozilla Media Fellow, é idealizadora de vários outros projetos criativos arte, ativismo e tecnologia.https://www.joanavaron.comMediaçãoPriscila Gonsales é doutoranda em Linguagens e Tecnologias na UNICAMP, mestre em Inteligência Artificial e Impactos na Educação pela PUC-SP, máster em Educação, Família e Tecnologias Digitais na Universidade Pontifícia de Salamanca. Colaboradora da Cátedra UNESCO em Educação Aberta e Tecnologias para o Bem Comum e colaboradora do Centro de Pesquisas em Futuros Sociodigitais da Universidade de Bristol (Reino Unido). Consultora UNESCO no Brasil, atua em pesquisa, docência e no desenvolvimento de projetos na área de educação aberta, design thinking e direitos digitais desde 2001.   10h30 - 11h00 - Café   11h00-12h00 - Mesa: Educação digital na contemporaneidadeFuturos sociodigitais para as práticas educacionais contemporâneas (em espanhol, sem tradução) Carolina Valladares Celis é Investigadora Associada no Centro de Futuros Sócio-Digitais da Universidade de Bristol. A sua investigação explora de forma crítica a integração das tecnologias digitais na educação e o modo como os processos e as narrativas que acompanham esta integração podem ter impacto na forma como moldamos o futuro da educação. O seu trabalho preocupa-se em tornar visíveis as formas de dominação e as desigualdades estruturais que afetam os processos educativos. Ao mesmo tempo, através da sua investigação, procura criar uma plataforma para aumentar a visibilidade das narrativas educativas que promovem futuros restauradores, mais justos e plurais.Mapeamento da influência de Edtechs no BrasilMarina Avelar é Professora Adjunta da Faculdade de Educação (FaE) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Doutora em Educação pelo UCL Institute of Education - University of London, Mestre em Educação pela UNICAMP, na área de concentração de Políticas, Administração e Sistemas Educacionais e pedagoga pela UNICAMP. É membro do Grupo de Estudos Sobre Política Educacional e Trabalho Docente (GESTRADO) e Conselheira da Network for International Policies and Cooperation in Education (NORRAG, Suíça).https://somos.ufmg.br/professor/marina-campos-de-avelar-maia MediaçãoPaula dos Santos Cardoso, Mestrado Profissional/Faculdade de Educação, UnB   12h00-14h00 - Almoço   14h30-16h00 - Palestra: Descolonizando a educação para futuros sustentáveis (espanhol sem tradução)Artemio Cortez é professor de Educação no Departamento de Educação da Universidade de Bath. Seus interesses de pesquisa incluem liderança educacional, política, pesquisa e prática relacionadas à educação de qualidade e ao desenvolvimento profissional de professores em contextos do sul global. Ele liderou um trabalho de consultoria para a UNESCO com relação ao ODS4 e é coeditor do Decolonising Education for Sustainable Futures.https://researchportal.bath.ac.uk/en/persons/artemio-cortez-ochoaDebatedoresRodrigo Matos de Souza é professor da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília - UnB. Possui graduação em Pedagogia, mestrado em Estudos da Linguagem e doutorado em Educação e Contemporaneidade, todos pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Realizou estágio pós-doutoral nas universidades de Sevilha, Espanha, e Tours, França. Atualmente é professor permanente dos programas de pós-graduação em Educação - Modalidade Profissional (PPGEMP) e em Direitos Humanos e Cidadania (PPGDH). Foi presidente da Associação Brasileira de Pesquisa (Auto)Biográfica entre 2020 e 2023.Rita Silvana dos Santos é docente da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília. Professora permanente no Programa de Pós-Graduação em Educação Modalidade Profissional (PPGEMP) e no Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos e Cidadania (PPGDH). Graduada em Pedagogia (Universidade do Estado da Bahia), mestra em Engenharia Ambiental (Universidade Federal de Santa Catarina) e doutora em Educação (Universidade de Brasília). Desenvolve pesquisas e ações nas áreas de educação ambiental, currículo, formação docente, mudanças climáticas, Agenda 2030/ Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e suas interfaces com raça-etnia e gênero.   14h00-17h00 - Oficina: Criando artes para mídias digitais com software livreLaboratório de computadores da pós graduação - FE-01 Isabela Campos Menezes atua como designer gráfica na Cátedra UNESCO em Educação Aberta e Tecnologias para o Bem Comum e no Bonina Estúdio. É formada em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura, Artes, Comunicação e Design da UNESP Bauru, e é mestranda na mesma Faculdade no programa de Mídias e Tecnologias no qual pesquisa a relação dos Fab Labs e da Educação Aberta.https://boninaestudio.com.br/     19h00-20h30 - Lançamento do livro Poética da Natureza: Inspirações curriculares Quanto Café CLN 103, Bloco A (site) Rita Silvana dos Santos - Faculdade de Educação, UnBhttps://editorasegundoselo.com.br/shop/ciencias-sociais/poetica-da-natureza-inspiracoes-curriculares-de-eduardo-oliveira/  

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    Programação completa aqui. Faça sua inscrição!   Detalhes do dia 1 de abril de 2025 (terça-feira)Sala Papirus – FE01 09h00-10h00 - Mesa de abertura Liliane Campos Machado - Diretora da Faculdade de Educação, UnB Rebeca Gomes Otero – Chefe do Setor de Educação UNESCO Brasil Zeynep Varoglu - Especialista Sênior, Setor de Comunicação e Informação, UNESCO (vídeo) Colin de la Higuera - Líder da Rede UNITWIN-Educação Aberta (vídeo)   10h00-10h30 - Palestra: 30 anos de Cátedra UNESCONessa fala apresentaremos uma panorama das atividades da Cátedra nos seus últimos 30 anos, a rede UNOE (Unitwin) em Educação Aberta, e apresentaremos as linhas de ação e os projetos atuais, com um olhar para o futuro.Tel Amiel é professor da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília onde coordena a Cátedra UNESCO em Educação Aberta e Tecnologias para o Bem Comum. Atua como professor da Universidade de Nova Gorica (Eslovênia) no Mestrado em Liderança em Educação Aberta. Já foi professor visitante na Utah State University, e visiting fellow na Stanford University e University of Wollongong. https://amiel.net.br   10h30-11h00 - Café   11h00-11h20 - Palestra: Comunicação e Informação: Demandas contemporâneasAdauto Soares é Coordenador do Setor de Comunicação e Informação na UNESCO. Mestre em Educação pela Universidade de Brasília, com pesquisa sobre Inovação no uso das TIC (novas tecnologias de comunicação e informação) na Educação. Especialista em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Graduado em Economia e Filosofia pela Universidade de Brasília.   11h20-12h00 - Palestra: Regulando a tecnologia para a equidade educacional: superando a as violações de direitos e construindo uma educação digital críticaNesta apresentação, discutiremos a importância da regulação e do uso da tecnologia respeitando os direitos humanos para garantir uma educação de qualidade, focando em caminhos promissores na agenda de recursos abertos e conectividade significativa. Faremos um panorama dos debates, disputas e lacunas que o mundo e o Brasil ainda enfrentam nesse contexto e a necessidade de as instituições do Estado e educacionais se apropriarem desse debate e das ferramentas tecnológicas, mitigando seus riscos. Por fim, defenderemos uma educação digital crítica, essencial para formar cidadãos propulsores da transformação social e garantir o acesso equitativo à educação de qualidade.Andressa Pellanda é cientista política e educadora, com doutorado em Ciências (USP). Coordena a Campanha Nacional pelo Direito à Educação e representa a instituição em fóruns nacionais e internacionais, como o Fórum Nacional de Educação e a Consulta Coletiva de ONGs sobre Educação para Todos (CCNGO/EFA/Unesco). Especialista em políticas educacionais e gestão de projetos, atuou também na ONU/NY, como jornalista e educadora. Pesquisadora vinculada ao Grupo de Estudos e Pesquisas em Direito à Educação, Economia e Políticas Educacionais (DEEP) da Faculdade de Educação da USP, pesquisa políticas educacionais, financiamento, governança e privatização da educação.https://www.instagram.com/andressapellanda.prof/https://x.com/andressapelland 12h00-12h30 - Lançamento: LEGIA - Fórum Permanente Letramento, Ética e Governança em Inteligência ArtificialAção realizada em parceria entre o International Research Centre on Artificial Intelligence (IRCAI), o IFB e a UnBVeruska R. Machado é mestre (2005) e doutora em Educação pela Universidade de Brasília (2010). Atuou como docente nas séries finais do ensino fundamental, no ensino médio e em cursos de licenciatura de Letras e de Pedagogia. Atua no Instituto Federal de Brasília na formação de professores e como docente de Língua Portuguesa. É também docente do Programa de Mestrado Profissional em Educação Profissional da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Atualmente se dedica à investigação das seguintes temáticas: concepções de leitura subjacentes a avaliações de larga escala, estratégias pedagógicas e processos avaliativos desenvolvidos na educação profissional técnica de nível médio, (multi)letramento(s) e a formação de professores.Antonio J. Moraes Neto atua como professor de Informática no Campus Taguatinga do IFB. Tem experiência em Tecnologias da Informação e Comunicação, Educação a Distância e Educação Profissional e Tecnológica. Realiza pesquisas em tecnologias educacionais. Concluiu o Mestrado Acadêmico do Programa de Pós-Graduação em Educação, na área Educação, Tecnologias e Comunicação do Programa de Pós-Graduação em Educação da UnB (2016). Finalizou o doutorado no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação da UFU, na área de Inteligência Artificial Aplicada à Educação a Distância (2024). Foi pesquisador visitante no International Research Centre on Artificial Intelligence (IRCAI). Tel Amiel – Faculdade de Educação, UnB   12h30-14h30 - Almoço   15h00-17h00 - Oficina: Jogo da Política da Educação Aberta (saiba mais) Sala 5 na FE1Oficina para grupos, organizações e entidades interessadas em explorar lacunas e elaborar estratégias de Educação Aberta para suas políticas educacionais nos eixos tecnológico, legal e pedagógico. Oficina prática do Jogo da Política da Educação Aberta, elaborado pela Iniciativa Educação Aberta, um grupo de pesquisa da Universidade de Brasília (UnB), o Jogo é uma tecnologia social pioneira, e foi construída com a colaboração de gestores, educadores e técnicos da educação pública e privada de todo o Brasil. O jogo já foi utilizado para construção de políticas em diversos países como Argentina, Peru, Cuba, Estados Unidos, Sérbia, Eslovênia, Namíbia e Tanzânia, e obteve boa receptividade e resultados bastante positivos em relação à compreensão de conceitos básicos e à importância da gestão participativa na elaboração de políticas. Foi também o principal recurso da formação Líderes Educação Aberta, realizada pela UNESCO Brasil em 2020-2021, que contou com a participação de 200 profissionais da educação de diferentes regiões do país.Priscila Gonsales é doutoranda em Linguagens e Tecnologias na UNICAMP, mestre em Inteligência Artificial e Impactos na Educação pela PUC-SP, máster em Educação, Família e Tecnologias Digitais na Universidade Pontifícia de Salamanca. Pesquisadora da Cátedra UNESCO em Educação Aberta e Tecnologias para o Bem Comum e colaboradora do Centro de Pesquisas em Futuros Sociodigitais da Universidade de Bristol (Reino Unido). Consultora UNESCO no Brasil, atua em pesquisa, docência e no desenvolvimento de projetos na área de educação aberta, design thinking e direitos digitais desde 2001.Maria Rehder é oficial de projetos do Setor de Educação da UNESCO onde atua com projetos relacionados às tecnologias, recursos educacionais abertos e IA na educação. Mestre em direitos humanos pela Universidade de Padova, especialista em Gestão da Comunicação pela ECA-USP, há 22 anos é pesquisadora do Núcleo de Comunicação e Educação (NCE-USP). Em 2022 foi contemplada com o prêmio Mariazinha Fusari categoria profissional em Educomunicação.

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    Educação Aberta e tecnologias para o bem comum serão os temas protagonistas em novo momento da Cátedra na UnB.  (English version further down)   Depois de 30 anos dedicados à pesquisa e ao desenvolvimento da Educação a Distância (EaD) com atuação pioneira nos seus processos de consolidação dentro da Universidade de Brasília e no Brasil, a Cátedra UNESCO em EaD vinculada à UnB revê sua trajetória, e realinha seus objetivos alçando novos voos em direção às questões educacionais priorizadas pela UNESCO e que emergem do atual cenário global.   Nos últimos quatro anos, sob a coordenação do Professor Dr. Tel Amiel, a Cátedra esteve dedicada à defesa e à difusão da Educação Aberta como forma de ampliar o acesso e a qualidade do ensino.. De acordo com o Prof. Amiel,  a noção de ensino a distância como algo oposto ao ensino presencial perdeu força já há algum tempo, com a popularização da web, e a ampliação das possibilidades de mesclar canais e espaços, abrindo caminho para práticas diversas.   A Cátedra UNESCO em EaD, a partir de agora, passa a ser a Cátedra UNESCO em Educação Aberta e Tecnologias para o Bem Comum. A aprovação da nova proposta de trabalho e do novo nome foi formalizada pela UNESCO há algumas semanas e acaba de entrar em vigor.   O novo momento da Cátedra será focado na abertura. Na busca para atingir os objetivos do desenvolvimento sustentável (ODS), particularmente a Meta 4, voltada à Educação, a ênfase das ações será em digital public goods (bens digitais públicos) e  open solutions (soluções abertas) como Recursos Educacionais Abertos (REA), Dados Abertos, Acesso Aberto ao Conhecimento Científico e Software Livre. "A mudança do nome, incorporando Educação Aberta, se alinha aos objetivos de médio prazo da UNESCO, às novas redes globais da qual a Cátedra faz parte (UNITWIN em Educação Aberta), bem como aos avanços teóricos sobre o tema", explica o coordenador.   Já a ideia de "tecnologias para o bem comum" se linha ao fato de que a Cátedra sempre olhou para a tecnologia como algo inerente  à educação e têm trabalhado continuamente no sentido de tratar a tecnologia, não de forma neutra, nem como “inovação” ou “ferramenta”, mas por meio de um componente elementar voltado ao interesse e promoção de uma educação pública de qualidade, para todos. Em tempos de crescente inserção de novas plataformas e serviços na educação, incluindo aqueles que fazem uso de "inteligência artificial". a Educação Aberta, que defende direitos digitais, deve promover tecnologias voltadas para o bem comum, ou seja, tecnologias baseadas em interesses e valores públicos.   A mudança pretende refletir todo o universo de pesquisas e ações já em andamento e a ser desenvolvido nos próximos anos de atuação da, agora, Cátedra UNESCO em Educação Aberta e Tecnologias para o Bem Comum, abrindo novas frentes nacionais e internacionais para projetos que pretendem expandir ainda mais a produção de conhecimento nesta área.      Name change marks the 30th anniversary of the UNESCO Chair in Distance Education   Open Education and technologies for the common good will be the focus themes in a new era for the Chair at UnB.    After 30 years dedicated to the research and development of Distance Education (DE), with pioneering work in Brazil and the University of Brasília, the UNESCO Chair in DE at UnB is reviewing its trajectory and realigning its objectives aligning with the educational issues prioritized by UNESCO and emerging trends in education.   Over the last four years, under the coordination of Professor Dr. Tel Amiel, the Chair has been dedicated to defending and disseminating Open Education as a way of increasing access to quality education. Acording to Prof. Amiel, the notion of distance learning as something opposed to face-to-face teaching has been losing strength for some time now, with the popularization of the web, and the expansion of the possibilities of combining communicationi channels and spaces, opening the way for diverse practices.   The UNESCO Chair in Distance Education is now the UNESCO Chair in Open Education and Technologies for the Common Good. The approval of the new work plan and new name was formalized by UNESCO a few weeks ago and has come into effect.   The Chair will focus on openness as a key element. In the quest to achieve the Sustainable Development Goals (SDGs), particularly Goal 4 on Education, the emphasis will be on digital public goods and open solutions such as Open Educational Resources (OER), Open Data, Open Access to Scientific Knowledge and Free Software. “The name change, incorporating Open Education, is in line with UNESCO's medium-term objectives, the new global network of which the Chair is part of (UNITWIN in Open Education), as well as theoretical advances on the subject,” explains the Chair.   The concept of “technologies for the common good” is linked to the fact that the Chair has always conceptualized technology as inherent to education, and has worked streneously to discuss the non-neutrality of technology and the menaces of thinking of it soley as an “innovation” or “tool”. Instead, technology, in Open Education, is an elementary component aimed at the interest and promotion of quality public education for all. In times of increasing use of new platforms and services in education, including those that make use of “artificial intelligence” techniques, Open Education, which defends digital rights, must promote technologies aimed at the common good, in other words, technologies based on the public interest and  public values.   This shift is intended to reflect the entire scope of research and actions already underway and to be developed in the coming years by the UNESCO Chair in Open Education and Technologies for the Common Good, opening up new national and international avenues for cooperative projects.